sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A viagem do João

A viagem do João
Há muitos e muitos anos, no tempo em que os animais falavam, havia um morceguinho chamado João.
Ele era brincalhão, curioso, tímido, corajoso, mas… tinha uma fraqueza: ele não via no escuro. Era impossível ir caçar ratos e outros alimentos e brincar com os amigos.
Quando era pequenino, encontrou uma bruxa má, assustado mordeu-a. A bruxa furiosa pegou na varinha e disse:
- Mordeste-me a perna, uma maldição vais ter… ABRA CADABRA!
  Puffff!!
Havia muita poeira o João não via nada, e foi embora para casa. Chegou  a casa, como não via nada foi contra dois pedregulhos, a mãe preocupada e a estranhar perguntou:
-Foste à gruta da bruxa, não foste João?
         O pai bruscamente entrou na conversa.
-Querida, não me digas que o João foi à gruta da bruxa má!?
-SIMM fui disse o João a chorar, E agora não consigo ver…
Quando cresceu os pais disseram-lhe para ir ao Alentejo e encontrar o Tio que lhe indicará o caminho. E ele lá foi.
Passou um dia, dois dias, duas semanas e ainda não tinha encontrado o Tio, mas às duas semanas e meia encontrou-o, estava numa piscina. Então o João disse:
-Procurei-te por todo o lado! Será que me podes ajudar? Põe-me a ver melhor outra vez.
-Não te posso curar, mas, posso ajudar…- disse o Tio com um ar secreto.
-Diz lá, diz lá, depressa!!- insistiu o João.
- Shiu! Fala baixo. Existem umas ervas milagrosas, elas curam o que for preciso, comendo-as. Mas à um problema as ervas estão numa gruta, e a gruta está guardada por um dragão. E, para lá chegares, tens de salvar a princesa Catarina Montoia, e o Rei dar-te-á o mapa.
- Está bem, onde fica o castelo? – disse o João.
-Fica muito, muito longe, na Malásia disse o Tio a ir-se embora.
Passou um mês, até dois…e finalmente encontrou a princesa Catarina.
Ela estava numa torre, bem lá no alto, João não conseguia ver nada, havia nevoeiro. Fhss…fhss…fhss!
  -Ao, ao, ao!- gritou o João. – Ah, ah! Que monstro tão grande!!
O João olhou à sua volta e encontrou um pau com fogo, e afugentou o monstro. Subiu, subiu até chegar à princesa Catarina, os olhares cruzaram-se e…foi amor, mas muito amor. João muito apressado disse:
- Podes-me dar o mapa para as ervas milagrosas?
- Sim, claro, porque não. – disse Catarina.
E lá foram os dois para o castelo, felizes por estarem apaixonados. Chegaram ao castelo e perguntaram ao Rei:
- Pode-nos dar o mapa para as ervas milagrosa? – perguntaram os dois.
- Sim, claro já que salvaste-me a minha filhota, podes levar o mapa. E podes casar com ela, só se quiseres. – respondeu muito feliz o Rei.
Lá foram eles a caminho da aventura, primeiro passaram num pântano, depois pelos humanos. Pareciam a tal bruxa má, diziam eles.
Passou uma semana, um mês, de repente avistaram fumo. Assustados, até berrando viram o dragão. O João disse a Catarina para ficar, mas Catarina insistiu em ir com ele, e lá foram.
Pegaram numa tocha e foram ter com o dragão, lembraram-se que o dragão deitava fogo, e bem os podia assar, e recuaram. Pensaram, pensaram, e tiveram uma ideia.
Encheram cinco baldes de água e atiraram contra o dragão. Ele fugiu a sete asas, e não voltou.
Felizes foram à procura das ervas, demoraram 15 min a encontra-las. O João comeu-as e disse:
- Que delicia! Consigo ver melhor outra vez. Finalmente, já passaram 10 anos!
Triste a Catarina deu um beijo ao João na bochecha, e disse:
- Vamos casar em honra disto! Porque eu amo-te como não amei ninguém.
João claro que aceitou e disse:
- Quero, quero casar contigo mas, tenho de ver os meus pais e convida-los para o casamento!
Passou uma semana e foi o casamento cheio de: amor, ternura, presentes e animação.
Tiveram muitos filhos, e esta história passou de geração em geração.
E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE!
FIM
Ana Catarina Afonso Morais - 4º F

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Magalhães



Pequenos cientistas 2010/2011 - JI de Podence






Projecto
“Pequenos Cientistas”
Estratégias:
- Leitura e exploração da história "Espelho" de Suzi Lee,
- Diálogo com as crianças sobre a história,
- Jogo de espelhos ( a par as crianças imitam os movimentos uma da outra)
- Organização das crianças em grupos de trabalho.
- Distribuição do material.
- Explicitação do guião (segue em anexo).
- Realização das experiências, seguindo o guião (registo do prevê).
- Supervisão da acção e orientação assistida (registo das observações efectuadas e conclusões).
- Observação de caleidoscópios
- Execução de um caleidoscópio seguindo orientações orais.
- Reflexão conjunta.


Objectivos:
1 -     Desenvolver a literacia científica nas crianças;
2 -     Explorar a formação de imagens em espelhos planos associados de diferentes modos;
3 -     Desenvolver competências literácicas da criança, numa perspectiva holística.











































Ensino Experimental das Ciências-Explorando Plantas...Sementes, Germinação e crescimento 4ºB

Plantação













   Rega





Medição







Ensino Experimental das Ciências-Explorando plantas...Sementes,germinação e crescimento -4ºC















Atelier de pintura-Trabalho Colectivo-participação das turmas do blocoA pólo II























aLer+




A Galinha Verde







quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Jornal de parede- Halloween




O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de Outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.


A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de Outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objectos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objectivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de Novembro).



Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de Outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.








Decoração Halloween



Objectivos

Ø  Promover a divulgação de tradições anglo-saxónicas;
Ø  Vivenciar o espírito do Halloween;
Ø  Estimular a criatividade;
Itinerários e experiências a realizar, espaços e tempos

Ø  Exposição de esculturas (com abóboras), “Chapéus de Bruxa” e vassouras;
Ø  Produção de cartazes temáticos;
ØJornal de parede.


Descrição sumária da actividade:
Nesta actividade, tentar-se-á elucidar os alunos acerca do dia do Halloween, pesquisando em fontes livrescas ou na internet. Serão elaboradas esculturas com abóboras e objectos decorativos (chapéus de bruxa, vassouras, …) relacionados com o costume anglo-saxónico em causa.