Cão com asas…
Pão que fala…
Sapatos que mudam de cor…
( continuação)
3ºB
Cão com asas…mais parece um pássaro a voar de qualquer maneira,
com ossos cor-de-rosa.
Pão que fala…tem vida e não é quente.
Sapatos que mudam de cor… azul e não falam, andam sozinhos
até longe.
( continuação)
3ºA
4º D
Já cansados de tanto caminhar apanharam boleia nas asas do
cão Polo e repousaram num castelo no meio da floresta encantada, onde vivia o
rei Pão.
( continuação) 3ºC
O rei Pão decidiu fazer uma grande festa
em homenagem aos seus inesperados visitantes.
Então resolveu convidar todos os sapatos
existentes nas redondezas.
Na magia da noite, os sapatos imitiam um
reflexo no céu azul escuro. Nesse momento o rei Pão e o cão Pólo descobriram
que na floresta encantada existia uma árvore cintilante, na qual havia um
tesouro.
(Continuação do Conto ) 3º D
A árvore tinha muitos anos e o seu
grosso tronco tinha um grande buraco onde estava o tesouro que fazia brilhar os
seus ramos.
No buraco da árvore havia moedas de
ouro, jóias, cristais e diamantes de várias cores.
O Rei Pão e o cão Polo levaram o tesouro para o
castelo e repartiram-no pelos sapatos e pelos pobres que passaram a viver
melhor.
(Continuação do conto) 3ºE
Os pobres começaram a
esbanjar a sua parte do tesouro pois nunca tinham visto tanta riqueza e
pensavam que esta nunca acabaria.
Passado algum tempo, os
pobres que já estavam outra vez pobres, foram ao Rei Pão exigir mais ouro e
diamantes.
O Rei Pão explicou-lhes
que a parte do tesouro que lhes cabia já a tinham recebido e não tinham direito
a mais nada. Os pobres não aceitaram a explicação do rei e decidiram juntar-se
e fazer um assalto ao castelo do Rei Pão.
( continuação) 4ºA
Numa noite escura e
tenebrosa, os pobres, munidos de algumas armas artesanais, pás de fornos, paus
pontiagudos e arcos de flechas, entraram sorrateiramente no castelo. Ao abrirem
o grande e pesado portão do enorme castelo começou a trovejar e a chover com
tanta força que, eles, assustados, deixaram o portão bater e esse barulho
alertou os guardas.
- Que barulho foi
este?- perguntou o chefe.
E logo acorreram ao
local de onde tinha surgido o barulho. Ao chegarem depararam-se com os
assaltantes…
( continuação) 4ºB
Como
todos trabalhavam para um bem comum, a certa altura, o rei Pão libertou-os, mas
primeiro fez-lhes jurar que nunca mais assaltariam o seu castelo. Eles
aceitaram e foram satisfeitos para suas casas.
Entretanto,
os pobres pensaram melhor no assunto e chegara à conclusão que se não
trabalhassem voltariam, novamente, a ficar pobres.
Um
dia resolveram ir ao castelo falar com o rei Pão para lhe dizerem que
precisavam daquele emprego para sobreviver. O rei concordou, mas com uma condição:
se algum deles desobedecesse às suas ordens, despedia-os a todos.
Os pobres seguiram à risca o que lhes foi
exigido pelo rei durante muito tempo, mas um dia, um deles, farto de fazer tudo
o que lhe pediam, enervou-se e …
4ºc
Ao chegarem depararam-se com os assaltantes de armas
apontadas para eles e os guardas assustados e intimidados pousaram as suas
armas, mas logo vieram os outros para os ajudar.
Os guardas levaram-nos ao rei Pão para lhe pedir explicações.
O rei não hesitou e prendeu-os nas masmorras do castelo. Os presos descobriram
uma passagem secreta que lhes dava acesso ao exterior e logo os guardas,
apercebendo-se, foram avisar o rei Pão que eles tinham fugido.
O herói do reino, o homem Relâmpago, deteve os assaltantes e
levou-os novamente ao rei.
O rei deu-lhes um segundo castigo: seriam obrigados a fazer
serviço comunitário durante um ano. A partir de então, o reino começou a ficar
mais limpo, mais rico, mais bonito, mais cheiroso, mais autónomo e todas as
pessoas passaram a viver melhor.
Como todos trabalharam para um bem comum…
Um deles farto de fazer tudo o que lhe pediam enervou-se, foi
aos aposentos do rei e raptou-o.
Para sair do castelo sem que ninguém se apercebesse, trocou
as suas velhas roupas pelas ricas vestes do rei e foi prendê-lo, numa torre
longínqua e abandonada.
Esta torre estava cercada por vários dragões de 5 cabeças,
muito esfomeados.
Os guardas apercebendo-se do desaparecimento do rei reuniram
toda a comitiva e partiram à sua procura. Após muitos dias e noites de buscas
falhadas, regressaram ao castelo exaustos e sem saber o que fazer. Mas, passado
algum tempo deram de caras com o falso rei…
4ºE
Levaram-no para a prisão e torturam-no até ele revelar a
localização de Sua Majestade.
Não foi fácil, mas passados alguns dias acabou por confessar
que ele estava preso e amordaçado na Torre Velha.
Os guardas dirigiram-se para o local indicado mas verificaram
que tinham sido enganados. Lá, encontraram os amigos do rei Pão que ajudaram os
soldados a chegar à torre verdadeira. Aí, depararam-se com os dragões de 5
cabeças que os amigos distraíram com carne fresca atirando-a para longe.
Subitamente descobriram uma porta secreta, mas para ser
aberta tinham que responder a uma adivinha, feita por um ogre:
- O vosso rei está preso
num lugar longínquo e alto vigiado por seres vivos que estão envias de
extinção. Concentrem-se e procurem pois eu não vos posso ajudar mais.
Um soldado mais
perspicaz…
4º F
4ºG
Um soldado mais perspicaz, lembrou-se que a sua avó costumava
contar-lhe uma história para adormecer que falava de três animais muito amigos
que guardavam uma gruta secreta no alto da serra da estrela. Ela contava que um
lobo, um lince ibérico e uma águia-real costumavam fazer reuniões com os
restantes animais todas as noites de lua cheia… Ora, só podia ser esta a
solução da adivinha.
Os habitantes da aldeia perto da Torre Velha diziam que nessas
noites depois da meia-noite se ouviam barulhos muito assustadores como: uivos,
chilrear de aves e guinchos muitos estridentes. Era deveras arrepiante!
Numa dessas reuniões, chegou o momento da intervenção do
chefe dos animais: a águia “Natureza”. Com o seu ar altivo e real a presidente
falou:
- Caros amigos, o Homem tem sido o nosso grande inimigo:
destrói matas, incendeia florestas, polui o ar e a água e não tem dó nem de
nós, nem dele próprio. Isto vai obrigar-nos a tomar medidas extremas: como rei
Pão é nosso prisioneiro, vamos ameaçar comê-lo, caso não se arranjem soluções
para a preservação do ambiente.
O rei Pão foi chamado e foi-lhe dado a oportunidade de se
defender. Mas entretanto os soldados do rei entraram na gruta e como vinham
munidos de muitas armas, imediatamente imobilizaram e prenderam os indefesos
animais. Quando tudo parecia perdido o rei Pão ordenou aos soldados que
libertassem os animais e ouviu os seus argumentos, com os quais ele concordou
totalmente.
Após discutirem algumas ideias, o rei prometeu que ia chamar
todos os habitantes de todos os reinos da terra e que lhes pediria que, em
particular ou em conjunto mostrassem boa colaboração e união no cumprimento do objetivo
da conservação do ambiente e das diferentes espécies em extinção.
Diz-se que, com alegria e boa vontade, todos os anos se
celebra este importante acordo entre todas as espécies, com a intenção de
sensibilizar os humanos para a proteção da natureza, a cada dia 5 de junho no
“ Dia do ambiente”.
Humanos e animais, podem viver felizes no seu lar
maravilhoso, o planeta terra. Basta para isso que cada um de nós tenha essa
intenção gravada no seu coração!