sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Quem conta um Conto acrescenta um ponto


Cão com asas…

Pão que fala…

Sapatos que mudam de cor…


( continuação)                                                                                                                      3ºB

 
Cão com asas…mais parece um pássaro a voar de qualquer maneira, com ossos cor-de-rosa.

Pão que fala…tem vida e não é quente.

Sapatos que mudam de cor… azul e não falam, andam sozinhos até longe.

 

( continuação)                                                                                                                          3ºA







Já cansados de tanto caminhar apanharam boleia nas asas do cão Polo e repousaram num castelo no meio da floresta encantada, onde vivia o rei Pão.
 
( continuação)                                                                                                                          3ºC

 
O rei Pão decidiu fazer uma grande festa em homenagem aos seus inesperados visitantes.

Então resolveu convidar todos os sapatos existentes nas redondezas.

Na magia da noite, os sapatos imitiam um reflexo no céu azul escuro. Nesse momento o rei Pão e o cão Pólo descobriram que na floresta encantada existia uma árvore cintilante, na qual havia um tesouro.

(Continuação do Conto )                                                                               3º D

 




A árvore tinha muitos anos e o seu grosso tronco tinha um grande buraco onde estava o tesouro que fazia brilhar os seus ramos.
No buraco da árvore havia moedas de ouro, jóias, cristais e diamantes de várias cores.

O Rei Pão e o cão Polo levaram o tesouro para o castelo e repartiram-no pelos sapatos e pelos pobres que passaram a viver melhor.
 
 
(Continuação do conto)                                                                         3ºE





Os pobres começaram a esbanjar a sua parte do tesouro pois nunca tinham visto tanta riqueza e pensavam que esta nunca acabaria.

Passado algum tempo, os pobres que já estavam outra vez pobres, foram ao Rei Pão exigir mais ouro e diamantes.

O Rei Pão explicou-lhes que a parte do tesouro que lhes cabia já a tinham recebido e não tinham direito a mais nada. Os pobres não aceitaram a explicação do rei e decidiram juntar-se e fazer um assalto ao castelo do Rei Pão.

( continuação)                                                                                                            4ºA


Numa noite escura e tenebrosa, os pobres, munidos de algumas armas artesanais, pás de fornos, paus pontiagudos e arcos de flechas, entraram sorrateiramente no castelo. Ao abrirem o grande e pesado portão do enorme castelo começou a trovejar e a chover com tanta força que, eles, assustados, deixaram o portão bater e esse barulho alertou os guardas.

- Que barulho foi este?- perguntou o chefe.

E logo acorreram ao local de onde tinha surgido o barulho. Ao chegarem depararam-se com os assaltantes…
 
( continuação)                                                                                                            4ºB

 
Como todos trabalhavam para um bem comum, a certa altura, o rei Pão libertou-os, mas primeiro fez-lhes jurar que nunca mais assaltariam o seu castelo. Eles aceitaram e foram satisfeitos para suas casas.
Entretanto, os pobres pensaram melhor no assunto e chegara à conclusão que se não trabalhassem voltariam, novamente, a ficar pobres.
Um dia resolveram ir ao castelo falar com o rei Pão para lhe dizerem que precisavam daquele emprego para sobreviver. O rei concordou, mas com uma condição: se algum deles desobedecesse às suas ordens, despedia-os a todos.
 Os pobres seguiram à risca o que lhes foi exigido pelo rei durante muito tempo, mas um dia, um deles, farto de fazer tudo o que lhe pediam, enervou-se e …




4ºc

 

Ao chegarem depararam-se com os assaltantes de armas apontadas para eles e os guardas assustados e intimidados pousaram as suas armas, mas logo vieram os outros para os ajudar.

Os guardas levaram-nos ao rei Pão para lhe pedir explicações. O rei não hesitou e prendeu-os nas masmorras do castelo. Os presos descobriram uma passagem secreta que lhes dava acesso ao exterior e logo os guardas, apercebendo-se, foram avisar o rei Pão que eles tinham fugido.

O herói do reino, o homem Relâmpago, deteve os assaltantes e levou-os novamente ao rei.

O rei deu-lhes um segundo castigo: seriam obrigados a fazer serviço comunitário durante um ano. A partir de então, o reino começou a ficar mais limpo, mais rico, mais bonito, mais cheiroso, mais autónomo e todas as pessoas passaram a viver melhor.

Como todos trabalharam para um bem comum…


 
 4º D


 
 
Um deles farto de fazer tudo o que lhe pediam enervou-se, foi aos aposentos do rei e raptou-o.
Para sair do castelo sem que ninguém se apercebesse, trocou as suas velhas roupas pelas ricas vestes do rei e foi prendê-lo, numa torre longínqua e abandonada.
Esta torre estava cercada por vários dragões de 5 cabeças, muito esfomeados.
Os guardas apercebendo-se do desaparecimento do rei reuniram toda a comitiva e partiram à sua procura. Após muitos dias e noites de buscas falhadas, regressaram ao castelo exaustos e sem saber o que fazer. Mas, passado algum tempo deram de caras com o falso rei…

4ºE
 
Levaram-no para a prisão e torturam-no até ele revelar a localização de Sua Majestade.
Não foi fácil, mas passados alguns dias acabou por confessar que ele estava preso e amordaçado na Torre Velha.
Os guardas dirigiram-se para o local indicado mas verificaram que tinham sido enganados. Lá, encontraram os amigos do rei Pão que ajudaram os soldados a chegar à torre verdadeira. Aí, depararam-se com os dragões de 5 cabeças que os amigos distraíram com carne fresca atirando-a para longe.
Subitamente descobriram uma porta secreta, mas para ser aberta tinham que responder a uma adivinha, feita por um ogre:
 - O vosso rei está preso num lugar longínquo e alto vigiado por seres vivos que estão envias de extinção. Concentrem-se e procurem pois eu não vos posso ajudar mais.
 Um soldado mais perspicaz…
4º F
 
 
 
 
4ºG
Um soldado mais perspicaz, lembrou-se que a sua avó costumava contar-lhe uma história para adormecer que falava de três animais muito amigos que guardavam uma gruta secreta no alto da serra da estrela. Ela contava que um lobo, um lince ibérico e uma águia-real costumavam fazer reuniões com os restantes animais todas as noites de lua cheia… Ora, só podia ser esta a solução da adivinha.
Os habitantes da aldeia perto da Torre Velha diziam que nessas noites depois da meia-noite se ouviam barulhos muito assustadores como: uivos, chilrear de aves e guinchos muitos estridentes. Era deveras arrepiante!
Numa dessas reuniões, chegou o momento da intervenção do chefe dos animais: a águia “Natureza”. Com o seu ar altivo e real a presidente falou:
- Caros amigos, o Homem tem sido o nosso grande inimigo: destrói matas, incendeia florestas, polui o ar e a água e não tem dó nem de nós, nem dele próprio. Isto vai obrigar-nos a tomar medidas extremas: como rei Pão é nosso prisioneiro, vamos ameaçar comê-lo, caso não se arranjem soluções para a preservação do ambiente.
O rei Pão foi chamado e foi-lhe dado a oportunidade de se defender. Mas entretanto os soldados do rei entraram na gruta e como vinham munidos de muitas armas, imediatamente imobilizaram e prenderam os indefesos animais. Quando tudo parecia perdido o rei Pão ordenou aos soldados que libertassem os animais e ouviu os seus argumentos, com os quais ele concordou totalmente.
Após discutirem algumas ideias, o rei prometeu que ia chamar todos os habitantes de todos os reinos da terra e que lhes pediria que, em particular ou em conjunto mostrassem boa colaboração e união no cumprimento do objetivo da conservação do ambiente e das diferentes espécies em extinção.
Diz-se que, com alegria e boa vontade, todos os anos se celebra este importante acordo entre todas as espécies, com a intenção de sensibilizar os humanos para a proteção da natureza, a cada dia 5 de junho no “ Dia do ambiente”.
Humanos e animais, podem viver felizes no seu lar maravilhoso, o planeta terra. Basta para isso que cada um de nós tenha essa intenção gravada no seu coração!
 
 
 
 

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